Recensões

LEIA O QUE SE TEM ESCRITO SOBRE OS NOSSOS LIVROS

“Ainda que seja, fisicamente, um pequeno livro frágil e se encontre, literalmente, preso por um fio, Tempos Difíceis. As Pessoas Falam sobre a sua Vida e o seu Trabalho está longe de poder ser definido em termos equivalentes do ponto de vista do respetivo conteúdo e alcance”.

Virgílio Borges Pereira

ler mais

“Um tema, pois, de certo modo inesgotável, que esta obra vem revisitar e a que junta um motivo mais especial de novidade: a situação do jornalismo em Portugal”.

João Pissarra Esteves

ler mais

“Para a autora, o conflito é um elemento estruturante das sociedades e do espaço urbano, não devendo ser simplesmente invisibilizado ou tomado num sentido negativo, como no caso da violência, mas sim enquanto um potencial gerador de novas possibilidades e transformações”.

Nuno Rodrigues

ler mais

“Podemos incluir este livro de Inês Brasão em três campos da produção académica sobre o Estado Novo: nos contributos para perceber melhor como operou o fascismo à portuguesa relativamente às mulheres; no seio da produção histórica sobre o Estado Novo em geral; no nicho disciplinar dos estudos feministas em Portugal. Um quarto campo emerge da leitura de Dons e Disciplinas do Corpo Feminino, o da divulgação científica”.

Rita Ávila Cachado

ler mais

“Habitualmente arredados dos olhares mediáticos e das atenções do grande público, os trabalhadores agrícolas, entretanto redescobertos como “essenciais”, nem por isso parecem poder reivindicar a obtenção de avanços e melhorias significativas nas respetivas condições laborais e de vida”.

João Queirós

ler mais

“Mais do que uma história dos trabalhadores e operários de meados do século passado aos nossos dias, este livro pretende ser uma história dos discursos sobre quem trabalha”

Diogo Ramada Curto

ler mais

“Talvez por se reportar a um período relativamente recente cujos principais protagonistas ocupam ainda posições públicas de relevo (no plano simbólico ou mesmo prático), o chamado “novo cinema português” é um capítulo particularmente nebuloso dessa história. O seu estudo tem repercussões que ultrapassam o âmbito de um período (ou “movimento”), fazendo-se sentir nos alicerces desse edifício em construção que é a historiografia do cinema português – ou, se quisermos ser mais rigorosos, a historiografia do cinema feito, visto e vivido em Portugal.”

Sofia Sampaio

ler mais

“Em O Livro no Portugal Contemporâneo, Nuno Medeiros volta a mergulhar na construção da edição de livros como objeto de conhecimento histórico e interpretação sociológica. Publicado pelas Edições Outro Modo, este conjunto de estudos foca-se na realidade editorial portuguesa contemporânea, situada entre finais de oitocentos e as vésperas do 25 de Abril de 1974, o que justifica, para o autor e para a editora, a delimitação contemporânea na historicização do objeto”.

Emanuel Cameira

ler mais

“At last a comprehensive, historically deep and ecologically knowledgeable study of a great dam. The Isaacmans brilliantly show how, all along the Zambezi below the Cahora Bassa Dam, whole worlds of riparian life—fish, birds, humans and other mammals—dependent on the annual inundation of the flood plain have been stilled. They recover the voices silenced by the fear and violence deployed by states devoted to the care and feeding of this mega-project. Unparalleled in its sweep, depth and attention to the lived experience of all its victims.”—James C. Scott, Yale University, author of Seeing Like a State

“…This book is a passionate and richly documented critique of a disastrous high-modernist scheme, concerned not only to challenge the triumphalist narrative of Cahora Bassa, but equally, to argue against the newest “delusion of development” as Mozambique seeks to build a second dam downstream. It is a welcome addition to the literature on large dam projects in Africa, and opens up rich possibilities of comparison around the continent.”—International Journal of African Historical Studies

“What I find most illuminating in this text is the authors’ nuanced assessment of oral evidence from interviews with workers, party officials, and rural residents who experienced changes in their lives as the dam wrought new ecologies. In particular, they recognize and describe collected oral texts (mainly living memory) as “significant social texts with hidden, multiple, and often contradictory meanings.”—James C. McCann, American Historical Review

“Cahora Bassa has always been more than just a hydrological project and Allen and Barbara Isaacman expertly explore how Portugal exerted authority and sought to legitimise their control over the local population…through the construction of a hydroelectric mega scheme…. The Isaacmans provide an excellent and authoritative understanding of the different displacements that have occurred through Cahora Bassa and this book is an important and comprehensive study which will remain a major source for scholars.”—The Journal of Modern African Studies

“(Dams, Displacement, and the Delusion of Development) is bound to become a classic in the literature on dams and large-scale development schemes and deserves a wide readership, including beyond academic circles.”—Julie Tischler, Humboldt-University in Berlin, Germany